Deixa ir, há rocha nos ombros, pesares no olhar, amor a definhar-se,
uma voz rouca que grita, esperneia, sequer ouvida, logo silencia-se,
lágrimas inundam a face, estás o pó, o resto, nenhuma força na fadiga,
um cadáver rastejante, a saborear devagar os seus piores dias.

Serás que me amaste ou apenas se livraste? Montanha nas costas, pedra ao chão,
o livro inglês que enjoaste, o romance que escreveu, leu, queimaste, querido passatempo,
não acreditaste na sinopse, não seria páginas incompletas a converteste, preferiste nadar o nada,
curaste sua praga, seu medicamento tarja preta nas horas vagas, defeitos colaterais, evidenciaste.

Gostou? Compartilhem as poesias flutuantes e lembrem-se deste humilde pseudo poeta como autor, eternamente agradecido.

Pode escrever,

  • Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
  • as poesias estão flutuando em mais de 30 lugares, não perca de vista!

POESIAS FLUTUANTES 2019 | Todas as poesias são autorais de J.G.B @ All rights reserved. As pinturas contidas neste site são de autoria de outros artistas, todos devidamente com créditos mencionados e linkados. Background Art by Akiane Kramarik

JGWEB - Criação de Sites