Não sirvo a nada, não caibo em ninguém, coração vagabundo, moribundo, não sou o tecido justo que amacia, nem o animal perspicaz que se adapta, pareço-me com o fogo que se alastra nas folhas secas, naturalidade destrutiva, fervente, deixo cinzas, não há fênix no meu deserto, muita poeira, um inseto.